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OAB firma parceria com deputados sobre caso Marielle

A OAB/RJ reafirmou seu compromisso em acompanhar as investigações do brutal assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol) e do motorista Anderson Gomes ao firmar um acordo de cooperação com a comissão externa da Alerj voltada para o assunto e coordenada pelo deputado Jean Wyllys (Psol). A ideia é que os parlamentares troquem informações com a casa e vice-versa, sempre que surgirem novidades que possam ajudar na conclusão do caso. O assunto foi discutido numa reunião com Wyllys, a vice-coordenadora Jandira Feghali (PCdoB/RJ), o relator Glauber Braga (Psol/RJ), Chico Alencar (Psol/RJ), Benedita da Silva (PT/RJ) e Alessandro Molon (PSB/RJ) na manhã desta sexta-feira, dia 20, no Plenário Evandro Lins e Silva. A presidente da Comissão OAB Mulher, Marisa Gaudio, o diretor do Centro de Documentação e Pesquisa da OAB, Adérson Bussinger, e o vice-presidente da Comissão de Direito Homoafetivo, Henrique Rabello de Carvalho representaram a Seccional. "Ficou um canal aberto com os parlamentares", conta Gaudio, frisando que o presidente da Ordem, Felipe Santa Cruz, segue atento ao caso. "A resolução deste crime é importante para toda a sociedade civil, pois nos deixou com uma sensação de vulnerabilidade. É imperativo que façamos essa pressão para cobrarmos empenho na apuração desse crime e o que ele representa como ameaça às pessoas que estejam interessadas em preservar a democracia e os princípios do Direito", diz a presidente. Wyllys afirmou que a comissão externa determinou um prazo de 60 dias para que os responsáveis pela investigação apresentem respostas concretas sobre o assassinato, caso contrário a comissão adotará novas estratégias para que a solução do crime não fique sem respostas. Os parlamentares pidiram com os advogados impressões sobre a reunião que tiveram com autoridades da intervenção federal no Rio de Janeiro, em que o general Richard Fernandez Nunes, secretário de Segurança do Rio, afirmou que as investigações sobre as execuções de Marielle e Anderson estão mais avançadas do que estavam a da juíza Patrícia Acioli decorrido o mesmo prazo. A comparação foi feita pois suspeita-se que os dois crimes tenham tido a mesma natureza. O grupo de parlamentares montará um relatório com as informações colhidas e alimentará um site no portal da Câmara dos Deputados com satisfações públicas sobre as respostas que estão sendo dadas por cada uma das instituições responsáveis por acompanhar a investigação.
20/04/2018 (00:00)
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